sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Jamais voltarei a escrever uma linha do meu caderno com a tua lapiseira. A tua pulseira está pousada em cima de um armário, jamais terei vontade de a colocar novamente no meu pulso, ainda está intacta como me pediste, embora tenha perdido a linda cor alaranjada. A tua fotografia ficará junto do coração encarnado de esponja macia que fiz para ti, jamais querei ve-los fora da gaveta. E o eu meu amor por ti, jamais irei voltar a senti-lo.

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